Então é Natal… e há tempos, a magia de infância deu lugar a outra preocupação: comprar os presentes. Claro que o Natal desperta o melhor das pessoas. Sentimentos bons, espera ansiosa pelos dias de folga com a família, muita comilança e os aguardados presentes. Não tem como fugir deles.
O Natal é, para a economia, uma data comercial vantajosa e que cria muita expectativa. As vitrines se iluminam, as promoções ficam estampadas nos vidros e os lojistas disputam cada consumidor. O problema é que a situação atual do país diminuiu o Índice de Confiança do Consumidor, o que impacta diretamente em suas compras. Cautela está sendo a palavra de ordem para os consumidores que recebem aquela ajuda extra do 13º salário.
Segundo pesquisa feita pelo SPC Brasil junto com a Confederação Nacional de Dirigentes de Lojistas (CNDL), embora o número de quem deseja presentear alguém nesse Natal tenha subido 6% em relação ao ano passado, o valor a ser gasto deve cair em 22%.
É fácil explicar essa economia no Natal. Outra pesquisa, também do SPC Brasil e da CNDL, revelou que 31% das pessoas decidiram não gastar todo o 13º salário, mas sim, guardar na poupança ou investir.
Há ainda quem se preocupe em usar o dinheiro extra para colocar a vida em dia e começar 2016 com a conta no azul. Pelo menos é o que diz um estudo feito pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças). Segundo ele, o número de consumidores que vão utilizar o 13º para pagar dívidas e contas cresceu 6% em relação a 2014.
E o que você tem a ver com essas pesquisas?
Esses números são de extrema importância para o mercado e para você acertar no planejamento financeiro para o próximo ano.
Poupar parte do 13º pode ser o primeiro passo para uma conquista importante em 2016, como o seu carro novo 😉
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