Disal Consórcio

Menu

Teve sua criação na década de 50, em Nova Iorque. Seu fim dificilmente existirá. Traz esperança aos desprevenidos. É capaz de levar você do céu ao inferno com apenas quatro, às vezes seis, dígitos. Faz sonhos se tornarem realidade, caminhos se abrirem, assim como abismos. Conseguiu adivinhar do que estamos falando?

A história do cartão de crédito começa com o executivo americano Frank MacNamara que, desprovido de dinheiro durante um almoço, pensou em criar um cartão que permitisse que a conta de restaurante pudesse ser paga em um momento posterior.

Assim, nasceu a primeira empresa que fornecia o serviço, a Diners. Daí por diante, a expansão da cobertura do serviço e o surgimento de novas bandeiras fizeram com que o cartão de crédito se tornasse mais democrático e, recentemente, até mais temido.

O talão de cheques ocupa muito espaço e não oferece segurança alguma a quem recebe. Então, usar o cartão é a solução mais segura para todos e também a menos complicada de carregar. E ele ainda permite o parcelamento daquela compra que não cabe no orçamento, abre um mundo virtual com milhões de possibilidades de compras online e transforma créditos em milhas para alcançar voos maiores, literalmente.

Hoje, quase não é preciso que o cartão exista de fato; o próprio número do cartão e aqueles três dígitos mágicos no seu verso, o CVC (código de verificação do cartão) ou CVV (do inglês, Card Verification Value) são suficientes para comprar o mundo. Mas cuidado: esse buraco pode ser fundo. O fundo do poço para quem esquece de controlar os gastos e acaba sem dinheiro no fim do mês para dar conta da fatura matadora.

Boas praticas no uso do cartão de credito_v4

Planeje-se

Como tudo na vida, o uso do cartão em excesso causa prejuízos na sua renda e no sistema nervoso. Fora os efeitos colaterais. Brigas de família, crise matrimonial, nome sujo, meses sem roupas novas e diminuição das farras na noite podem ser consequência das dívidas acumuladas e fora de controle do cartão de crédito mal administrado.

É verdade que um dos principais motivos para ter esse espaço ocupado na carteira é para parcelar as compras de alto valor, mas lembrem-se de que, para ter um controle maior, essas compras devem ser exceções e ocorrer só em casos de extrema necessidade. Você, definitivamente, não precisa de uma geladeira e de um laptop novos no mesmo mês. E, ainda que casos assim surjam, planejar e comprar à vista é libertador.

Mas, para adquirir essas tecnologias viciantes e caras, muitas vezes o pagamento a prazo é vantajoso por não haver o desconto no pagamento sem parcelas. Então, deve-se tentar uma compra com o menor número de parcelas, desde que elas caibam no planejamento.

Para isso funcionar, o segredo é organização, ou seja, saber quais outras compras parceladas estão sendo pagas e de quanto é cada uma.

Emprestar o cartão de crédito? Nunca!

Uma coisa importante de se lembrar é que existe uma razão para o cartão ser pessoal e intrasferível. Isso quer dizer que não é aconselhável emprestá-lo, inclusive aos familiares, pois é o seu nome que ficará sujo no caso de inadimplência. Assim como o cartão, a dívida não é transferível. Pensa assim: se alguém não tem cartão, é porque não tem dinheiro para pagá-lo.

Não deixe o pagamento da fatura para depois

Pensando em atrasar o pagamento da fatura? Evite! Use esse recurso só em emergências.

Isso porque, se você atrasar, vai pagar caro e por muito tempo. E rezar não vai ajudar. Mesmo com apenas um dia de atraso, já existe a contagem de juros – a não ser que exista um benefício específico para o seu tipo de conta.

Se você não tem essa moral toda, é aconselhável pedir o congelamento e negociação com a bandeira do cartão antes do vencimento, caso não tenha como pagar. Nunca parcelar ou pagar o mínimo porque, ainda assim, correrão juros e provavelmente você, que não conseguiu pagar essa fatura, não conseguirá pagar a do mês seguinte também.

Segundo uma pesquisa realizada em maio desse ano pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), a taxa de juros para o cartão de crédito para pessoa física teve o quinto aumento do ano e o oitavo consecutivo. Ou seja, nos oito últimos meses, todo mês teve uma elevação na taxa, atingindo a média de 12,34% ao mês e 304,03% ao ano.

Exemplificando: se você deixar de pagar a fatura de R$ 1.000 de janeiro, essa fatura (sem contar a fatura dos meses seguintes) no final do ano pode chegar a R$ 4.000. É a maior taxa desde março de 1999. Talvez o bug do milênio tenha assustado o pessoal do mercado financeiro.

cartao-de-credito

A dívida só aumenta. O que fazer?

Conversar com o gerente sobre uma linha de crédito que tenha juros menores, quitar a dívida e negociar uma parcela do empréstimo que caiba no seu orçamento. Segundo uma cartilha para cuidar da saúde financeira criada pela Visa e disponibilizada no site da ABECS (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), ao parcelar seu empréstimo, é importante que a parcela não ultrapasse os 25% da renda familiar bruta. Além disso, verifique se os outros 75% da renda já não estão comprometidos. Se estiver, é o caso de cortar mais gastos. Ficar sem diversão e sem gastos supérfluos, nesse caso, é um sacrifício necessário.

 

Faça sua simulação

Para adquirir sua cota de consórcio Disal, basta fazer a sua simulação clicando aqui!

Após isso, um dos nossos representantes irá entrar em contato com você para poder dar sequência no seu atendimento.

simule_agora

QUEM FAZ, CONQUISTA.

Conquiste seu carro 0Km ou Seminovo com o Consórcio.

Simular Consórcio