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Aos poucos as motos elétricas, vão se firmando como soluções que mesclam praticidade, sustentabilidade e até mesmo economia.

 

Quem acha que motos elétricas ainda são distantes da realidade deve começar a repensar. Mesmo que ainda que não tenham volume de venda, nem sejam tão populares, estão ganham cada vez mais espaço e são vistas pelas fabricantes como um caminho sem volta.

Em comparação, mesmo atrasado no Brasil, o mercado de carros caminha para a eletrificação. E o segmento de motos pretende seguir mesmo rumo.

Possuem baixos custos de manutenção. Só é preciso trocar pneus e pastilhas de freio, não tem óleo do motor, líquido de arrefecimento nem corrente de transmissão para lubrificar.

O “abastecimento” é muito mais barato e já existe isenção de impostos como o IPVA (Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores) em alguns estados.

No Paraná, por exemplo, um decreto estadual foi anunciado em março de 2019, determinado que carros e motos elétricas ficassem 100% isentas de pagar IPVA no estado. Já em São Paulo, a isenção é de 50% no imposto sobre veículos automotores.

A maior preocupação, é com a vida útil da bateria de lítio portátil. Especialistas explicam que, as baterias de lítio dessas motos elétricas podem durar até 2 mil ciclos completos de recarga, ou seja, cerca de 120.000 km rodados.

Nesse cenário, tanto as motos quanto as scooters elétricas aparecem como alternativas eficientes com baixo impacto ambiental, mas o preço e as formas de pagamento infelizmente ainda deixam a maioria dos brasileiros sem acesso ao modal.

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Imagem: Divulgação | Moto Elétrica

 

O mercado das motos elétricas

Essa é uma nova realidade, ou seja, ajustes já se mostram necessários. Um desses exemplos seria as formas de financiamento. Quem quiser trabalhar com preços e condições nada realistas para os tempos de crise econômica vai afastar uma parcela significativa do mercado que opta pelas motocicletas.

Algumas fabricantes grandes como Honda, BMW e Yamaha já tem os seus modelos circulando no Japão, Estados Unidos e Europa. No Brasil, entretanto, assim como acontece com os carros elétricos, não existem muitas opções.

Quem vem lucrando são marcas menores, como Aima, Shineray e Voltz. São elas quem dominam o mercado brasileiro de motos elétricas.

A Volts Motors é um exemplo de empresa brasileira que está investindo forte. Startup que começou com a produção de uma scooter elétrica, desde o momento em que a fabricação foi iniciada, 1.300 unidades foram vendidas.

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Imagem: Divulgação | Motos Voltz

 

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