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Combustível fica mais caro, mas se aproxima da qualidade da gasolina encontrada na Europa e nos Estados Unidos. Consumo do veículo pode melhorar até 6%.

Desde 3 de agosto, as distribuidoras de combustível estão obrigadas a obedecer a Resolução 807/2020, publicada pela ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. A medida estabelece as especificações para a destilação, a octanagem e a massa específica da gasolina vendida no Brasil. Com a regra, a “nova gasolina” fica aproximadamente 1,5% mais cara, segundo o governo federal. Mas, além do preço, o que mudou no combustível?

De acordo com informações da Agência Brasil, uma das principais mudanças é o estabelecimento de um limite mínimo de massa específica. Agora, a gasolina precisa ter 715 quilos por metro cúbico. Antes, os fornecedores apenas informavam os valores, e a ausência de um limite mínimo fazia com que a gasolina vendida no Brasil fosse menos densa que a de outros mercados e, consequentemente, mais suscetível a fraudes.

A massa específica da gasolina está relacionada à sua densidade – quanto mais alta ela for, maior é a capacidade de gerar energia. Assim, espera-se que os veículos fiquem mais econômicos, com uma redução entre 4% a 6% no consumo.

Outra novidade é o estabelecimento de faixas com limites máximo e mínimo de temperatura para evaporação, parâmetro que é chamado de destilação e mede a volatilidade do combustível. Antes, a ANP regulava apenas o limite máximo. Com a mudança, os motores devem trabalhar de maneira mais eficiente e os veículos podem ganhar melhor dirigibilidade.

A medição da octanagem, que é importante para controlar a resistência da gasolina à detonação, também recebeu novas especificações. Quando o combustível tem uma octanagem adequada, a detonação ocorre apenas no momento certo dentro do motor. Isso evita a ignição precoce, a chamada “batida de pino”, que causa danos ao veículo.

Em resumo, a nova gasolina brasileira melhorou com a medida, ficando mais próxima da qualidade encontrada nos combustíveis vendidos em países da Europa e nos Estados Unidos. Pode também deixar seu carro mais econômico.

Além disso, está em conformidade com os atuais requisitos de consumo de combustível dos veículos e de níveis de emissões, como o Programa de Controle de Emissões Veiculares (Proconve – Ibama) e o Programa Rota 2030 – Mobilidade e Logística, do governo federal.

 

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