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Entidade faz previsão conservadora, estima 2,26 milhões de emplacamentos no ano.

Após fechar 2020 com 1,95 milhão de veículos leves vendidos, o pior resultado em 14 anos, contabilizando queda de 26,6% sobre 2019, a Fenabrave (associação dos distribuidores autorizados) apresentou os números consolidados de emplacamentos do ano passado com base nos dados do Renavam e divulgou suas projeções para 2021. Apesar de o mercado apontar ritmo anual de 2,5 milhões de automóveis e comerciais leves para este ano, a entidade optou por uma previsão mais conservadora, estimando a venda de 2,26 milhões de unidades, o que representa moderada alta de 15,8% sobre o ano anterior – boa parte das consultorias estima desempenho bem melhor, com crescimento de 23% a 28%.

“Esperamos poder recuperar aos poucos o mercado, mas ainda há incertezas e fatos que podem repercutir nas nossas projeções”, adverte Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave.

Segundo comunicado da associação, a nova projeção anual foi feita em momento que ainda conserva alta volatilidade do mercado, com expectativa de crescimento do PIB de 3,5% este ano, o que ainda é pouco para recuperar todos os estragos econômicos causados pela pandemia de coronavírus, que continua ativa. O desempenho da economia brasileira permanece incerto diante de variáveis como desvalorização cambial, esperada alta da inflação e dos juros e aumento substancial do desemprego.

RESULTADO DE 2020 MELHORES QUE OS PROJETADOS

Na primeira divulgação de resultados de 2021, a Fenabrave comemorou o fato de ter errado suas projeções de 2020 revisadas pela última vez no início de outubro passado. Na época a entidade estimou que os emplacamentos de veículos leves no ano deveriam cair quase 30% em relação a 2019, somando 1,88 milhão de unidades, número 70 mil unidades abaixo do que foi efetivamente realizado (1,95 milhão e queda de 26,6%).

“Os principais fatores que influenciaram nessa melhora, principalmente a partir do segundo semestre, foram a manutenção da taxa de juros em um patamar baixo e o auxílio emergencial oferecido pelo governo federal, que colaboraram para o aquecimento do comércio e para a baixa inadimplência. Com isso, melhorou a oferta de crédito, favorecendo a tomada de decisão para a aquisição de veículos”, explica o presidente da Fenabrave.

Assumpção Jr. destacou ainda que os desempenhos de 2020 e de dezembro (o melhor mês do ano) poderia ter sido melhor, não fosse pela falta de produtos, o que contribuiu para segurar a recuperação do mercado em relação a 2019.

“Apesar de o último trimestre ter sido positivo e ter demonstrado uma forte reação de todos os segmentos, essa recuperação não foi suficiente para superar os resultados do último trimestre de 2019. Isso se deve, entre outros fatores, à falta de disponibilidade de automóveis e comerciais leves no mercado, causada pela falta de componentes e pelo reflexo da pandemia, que retraiu a produção na indústria”, avaliou o dirigente.

Contudo, Assumpção Jr. reconhece que o mercado tem condições favoráveis para evoluir melhor em 2021. “Vale ressaltar que a oferta de crédito para os todos segmentos de veículos continua abundante e a demanda permanece aquecida”, destaca o presidente da Fenabrave.

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